Ameaça de Febre Amarela ronda São Paulo: saiba como se proteger
Vacina e repelente: já não dá mais para viver sem eles
Em são Paulo, até esta data, 16 parques estão fechados ao público como medida de prevenção: 15 na zona norte e mais o Parque Ecológico do Tietê, na Zona Leste.
No período de um ano, o Brasil já soma 779 casos de febre amarela, que resultaram em 262 mortes, o pior surto desde que o Ministério da Saúde passou a fazer o registro dos casos, na década de 1980.
De acordo com o Boletim epidemiológico da Secretária de Saúde do Estado de São Paulo, de 21 de novembro, foram registrados 52 casos desde janeiro, sendo 23 casos por infecção local e 29 que contraíram a doença em outros estados.
Risco urbano
Além da gravidade da doença, que apresenta alta taxa de mortalidade, a preocupação agora é que ela se dissemine nas das grandes cidades. De janeiro até a primeira quinzena de novembro, foram confirmados 184 casos de febre amarela em macacos, sendo que a região de Campinas foi a mais atingida, com 172 animais e, desde julho deste ano, foram constatados 4 casos em macacos na capital e também em outros municípios da Grande São Paulo.
Embora não tenha sido registrado nenhum caso de febre amarela em humanos na capital, o risco existe porque as pessoas podem se infectar pela febre amarela silvestre e serem picadas pelo Aedes aegypti, que é o principal vetor da forma urbana da febre amarela. Dessa forma, tem início o ciclo urbano da doença.
Quem deve se vacinar
Portanto, mais do que nunca, prevenção é palavra de ordem. Vacina e repelente são prioridade. A vacina é indicada para todas as pessoas que vivem ou trabalham num raio de 500 metros das áreas de risco para a doença (no entorno dos parques fechados) e está disponível gratuitamente nos postos de saúde. Ela pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por toda a vida.
Para gestantes, mulheres samamentando, pessoas com o sistema imunológico debilitado (pacientes em tratamento quimioterápico, radioterápico ou com corticoides em doses elevadas como portadores de Lúpus, por exemplo) e pessoas alérgicas a gema de ovo, a vacina é contraindicada. Quem está tentando engravidar, também não deve tomar a vacina, pois já pode estar grávida.
A vacina leva uns 10 dias para proteger a pessoa da doença, pois o organismo precisa desse tempo para produzir anticorpos contra o vírus. Então, não descuide do repelente nesse período.
Veja aqui a lista do postos de vacinação contra a Febre Amarela na cidade de São Paulo.
Sintomas
Os sintomas são febre, calafrios, dor de cabeça e dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, cansaço e fraqueza.
Em casos graves, a pessoa pode apresentar icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e insuficiência de vários órgãos. Por isso é importante procurar uma unidade de saúde ao perceber os primeiros sintomas.
Repelente sempre!
É bom destacar que a vacina só protege contra a febre amarela. Os riscos de contrair outras doenças (dengue, chikungunya e zika) transmitidas pelo Aedes aegypti continuam. Os especialistas recomendam o uso do repelente, um dos mais eficazes cuidados para se evitar doenças transmitidas por mosquitos.
Uma das melhores opções para se proteger contra dengue, chikungunya, zika e febre amarela é o Repelente Nutripele, (ESGOTADO) que contem em sua fórmula um dos mais seguros ingredientes do mercado, o IR3535, aprovado pela Anvisa para bebês a partir dos 6 meses de idade. Ele possui 30% do ativo repelente, a maior concentração entre todos os repelentes disponíveis no Brasil, garantindo 5 horas de proteção.
A segurança e a suavidade da loção Repelente Nutripele, indicado inclusive para gestantes e mulheres amamentando, é garantida também pela fórmula hipoalergênica, sem perfume e sem álcool. Além de proteger contra mosquitos, ela hidrata e é muito fácil de espalhar, deixando a pele macia, suave e não grudenta.
O Repelente Nutripele com IR3535, além de atuar contra o Aedes aegypti, tem eficácia comprovada também contra os mosquitos albopictus Anopheles gambiae e funestus, Culex pipens e o Culex quinquefasciatus, piolhos, mutucas, borrachudos, abelhas, moscas domésticas e vespas.
Medidas de proteção
Vale lembrar usar repelente não é apenas uma decisão de proteção individual, mas uma atitude que ajuda a prevenir as doenças transmitidas por mosquitos na sua família, no seu bairro, na sua cidade, no seu país e no seu planeta.
E não esqueça que outra medida essencial é a constante eliminação de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti.
- Mosquitos e pernilongos se reproduzem em água parada. Crie uma rotina semanal de ações para eliminar os focos do mosquito na sua casa.
- O Aedes aegypti voa baixo e costuma picar na parte inferior do corpo. Usar calças compridas e meias pode ajudar na proteção. Em área com muitos mosquitos, vale também o uso de mangas compridas.
- Instale telas nas janelas de casa. O é antigo, mas ainda é muito eficaz.
- Evite roupas escuras. O Aedes aegypti tem rejeição à claridade e é atraído pelo calor. Por isso, dê sempre preferências ao uso de roupas claras.
- Não esqueça do repelente.
- Mobilize a vizinhança: é possível denunciar ao poder público possíveis focos de criadouros do mosquito.
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